7 de jul. de 2012

Maridos frios, mulheres quentes

Certo dia vi esta história e resolvi guardála, hoje quero dividir com vocês, que embora seja uma história comica, acontece muito por ai...
Uma senhora entrou furiosa na sede do Procon com um envelope em mãos.
Queria registrar queixa  contra um produto que, segundo ela, não estava funcionando direito:
SEU MARIDO
O Procon, como se sabe é um órgão serio, dedicadoa registrar reclamações de pessoas que compraram um produto acreditando no que  diz a publicidade, ao usá-lo, sentiram-se tapeados. Os funcionários são treinados para não rir e reagir com toda paciência em caso como estes. E são habituados a todos tipo de queixa, principalmente a respeito das tais faca mágicas, silicone, loção para calvice, tudo que está previsto na Bíblia do órgão, que é o código do Consumidor, mas, ás vezes, aparece pessoas se queixando de produtos que não consta no código.
Mas a história da mulher do envelope era inédita, pelo que eles puderam entender, a dita sr queixava de que, depois de 30 anos de casamento, seu marido já não a  procurava havia mais de um ano(sexualmente, é claro, porque, para outros fins, era o tempo todo )
O envelope que ela trazia, era a certidão de casamento, datada de 1970, a mulher elogiou que não tinha nada a reclamar dos primeiros 29 anos de união, mas que o desinteresse de seu marido no último ano era uma quebra de promessas que ele lhe fizera  quando ainda estavam noivos, de que a depender dele, teriam uma vida sexual agitada até que um dos dois morresse.
ODonde ela se sentia vítima de poropaganda enganosa e por isso, achava que era um caso de Procon.
Ao funcionário do Procon, só lhe restava perguntar o que o Procon poderia fazer por ela e ela sem piscar: DÁ PRA TROCAR DE MARIDO?
Bem, maridos não são exatamente fornos de microondas, e o dela está mais para freezer, mas não pode trocar o marido como se troca uma enceradeira, nem há um fabricante contra o qual se queixar.
O funcionário sugeriu á senhora -extra-oficialmente- que ela aplicasse viagra no conjuge e observasse a reação dos "corpos nervosos", E  caso o viagra não resolvesse, ai sim, ela poderia voltar ao Procon e registrar queixa, não contra o marido, mas contra o medicamento.

Cada uma que aparece!!!
Abraços a todos.
Vanessa de Oliveira


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